quarta-feira, 10 de abril de 2013

Núcleo Monarquista de Maringá promove dia solidário

O Núcleo Monárquico de Mariná na presença do seu presidente o Comendador Rafael Alves de Almeida, embaixador da paz, estamos junto promovendo a semana solidaria para arrecadar alimentos e agasalhos para doar a instituição que ajuda criança carente de Maringá, convidamos a todo para que nos ajudem doando alimento e roupas. Todas as nossas doação será entregue a instituição PROVOPAR de Maringá.
Os que queiram ajudar com roupa ou alimento enviar um e-mail pararafaeldealmeida01@hotmail.com


Junto vamos fazer a diferença contamos com ajuda e apoio de todos obrigado.








Forte abraço do amigo
Comendador Rafael Alves de Almeida
Presidente do movimento monárquico de Maringá
www.comendadorrafaeldealmeida.blogspot.com




APOIO E REALIZAÇÃO 

Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix – Genebra – SUÍÇA)
Núcleo Monárquico de Maringá





sábado, 25 de fevereiro de 2012

DOM BERTRAND CUMPRE AGENDA EM MINAS GERAIS


A população de Divinópolis receberá a visita de S.A.I.R., o Príncipe Senhor Dom Bertrand de Orleans e Bragança em 29 de fevereiro. Segundo Jessica Riegg, do site Sistema MPA, ele será recebido por protocolo que prevê uma recepção às 10h15min na Av. Juscelino Kubitschek pelo povo e por autoridades, no bairro Bom Pastor - logo após, o Príncipe se dirigirá a Catedral do Espírito Santo, onde Policiais Militares executarão o Hino Municipal. Às 13h30min, Dom Bertrand receberá homenagem da Confraria Brasil - Portugal e no auditório da FIEMG, o Príncipe irá conferir palestra para educadores e convidados sobre "Como avançar na educação segundo a ótica monárquica".



Lembrando que está previsto também para o dia 29 (até o dia 01 de março) a visita de Dom Bertrand à Bom Despacho, para a comemoração do centenário do município.



NASCIMENTOS NO MUNDO MONÁRQUICO

Os últimos meses tem sido destacados pelos nascimentos em Famílias Reais e Imperais do mundo inteiro. Desta vez, o mundo monárquico foi agraciado com o nascimento da pequena Princesa Isabelle d’Orleans, filha do Duque d’Anjou, o Príncipe Charles Phillipe d’Orleans, e da Duquesa d’Anjou e de Cadaval, a Princesa Dona Diana, nascida Alvares Pereira de Melo. Ambos são aparentados com a Família Imperial do Brasil, pois o pai do Duque d’Anjou é o Príncipe Michel, Conde de Evreux, filho da Condessa de Paris, de jureRainha da França, nascida Princesa de Orleans e Bragança e neta da Princesa Dona Isabel, a Redentora do Brasil. Já, Dona Diana, Duquesa do Cadaval por nascimento, tem parentesco com a Família Imperial, pois é descendente do Santo Condestável, São Nuno de Santa Maria.


A Princesa Dona Isabelle nasceu no dia 22 de fevereiro em Lisboa. Seu nome foi escolhido para homenagear suas ancestrais, entre elas Santas, Rainhas, Imperatrizes e Princesas, sendo sua trisavó e bisavó paternas batizadas com este nome.





Ainda no espírito de renovação monárquica, a Suécia ganhou mais uma Princesa e Sucessora direta ao Trono. A Princesa Herdeira Victória da Suécia e seu esposo, o Príncipe Daniel, Duque de Västergötland são os pais de uma pequena Princesa, cujo nome será divulgado pelo Rei Carl XVI Gustaf da Suécia.


A Princesa nasceu em 23 de fevereiro em Estolcomo.

É de se destacar que a Rainha Silvia, mãe da Princesa Victória e avó da récem-nascida é filha de uma brasileira, a Sra. Alice Soares Toledo. A Rainha Silvia passou a infância no Brasil e visita o país muitas vezes, pois mantém instituições que financia e presta auxílios de todo o tipo.

CAVALGADA RESGATA MEMÓRIA DO BRASIL IMPERIAL

Príncipe Dom Gabriel de Orleans e Bragança participará do evento

Por: Folha PE


Com o objetivo de resgatar a memória da vinda do Imperador Dom Pedro II ao Estado, será realizada a 3ª Cavalgada do Imperador, em Goiana, no próximo domingo (12). No evento, será refeita a trilha que o rei percorreu a cavalo, do Engenho Itapirema do Meio ao centro da cidade, em 1859.



Desta vez, quem vai participar do evento é o Príncipe Dom Gabriel de Orleans e Bragança. Com a visita do príncipe, será a terceira vez que algum membro da família real visita Goiana. A primeira aconteceu no século XIX, a segunda no século XX e a terceira será agora, no século XXI.

Morreu Maria Adelaide de Bragança van Uden

A neta do rei D. Miguel morreu hoje, aos 100 anos.


24 Fevereiro 2012 às 18:13

FOTO: PAULO JORGE FIGUEIREDO



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Maria Adelaide de Bragança van Uden, 100 anos, neta do rei D. Miguel, morreu hoje na Caparica, disse à Lusa um dos seus filhos, que adiantou que as cerimónias fúnebres decorrerão "em ambiente familiar".

"Haverá, no entanto, missa de sétimo dia no Mosteiro dos Jerónimos, na próxima quinta-feira às 20:00", disse à Lusa Francisco de Bragança van Uden.

A infanta Maria Adelaide no passado dia 31 de janeiro, quando completou 100 anos, foi condecorada com o grau de Grande Oficial da Ordem de Mérito Civil pelo Presidente da República, num jantar realizado em Lisboa em sua homenagem.

Maria Adelaide integrou a resistência austríaca aos nazis, esteve presa e veio viver para Portugal, onde criou a Fundação Nun’Álvares Pereira para apoio aos carenciados.

"É um exemplo de vida pela estatura moral", disse à agência Lusa Raquel Ochoa, autora de uma biografia da infanta editada em maio do ano passado.

Maria Adelaide de Bragança é tia do atual duque de Bragança, Duarte Pio de Bragança, filha do exilado D. Miguel, da linha dinástica banida de Portugal pela Convenção de Évora Monte, de 1834, após a derrota do rei D. Miguel, o absoluto, pelas tropas liberais que apoiavam o irmão, D.Pedro IV, que proclamou a independência do Brasil, e sua filha, D. Maria II.

Referindo-se à atividade de Maria Adelaide como resistente aos nazis, na Áustria, Raquel Ochoa considerou que é “um ato heróico, mas quando questionada sobre a questão, D.Maria Adelaide apenas afirma que foi uma reação natural com algo com que não concordava. Era-lhe impossível viver num mundo assim”.

“A resistência era como respirar, perante a educação que tinha tido e os ideais que tinha. Não resistir é que era uma violência contra ela mesma. Resistir era um ato natural”, explicou a biógrafa.

Maria Adelaide foi detida pelas tropas nazis, tendo sido salva de fuzilamento “in extremis” após várias diligências de António Oliveira Salazar, então presidente do Conselho de Ministros, que se indignou por terem prendido uma infanta portuguesa.

A autora sublinhou que Maria Adelaide de Bragança van Uden “teve outros atos heróicos”, referindo o seu trabalho “como assistente social em prol das populações desfavorecidas” na margem sul do Tejo, desenvolvido de “forma discreta”.

“Ela [Maria Adelaide] percebeu que através da discrição não era notada nem perseguida, além de, por educação, não gostar de fazer alarde do que faz. Há zero de gabarolice nesta família, o que é a antítese da sociedade em que vivemos”, disse.

Esta ação social foi feita no âmbito da Fundação Nun'Álvares Pereira que se diluiu após o 25 de abril de 1974.

Referindo-se à posição da infanta ao regime que antecedeu a revolução de 1974, Raquel Ochoa afirmou que “reconheceu Salazar como quem pôs em ordem as contas do Estado, mas insurgiu-se sempre contra os métodos usados”.

Na obra, intitulada “D. Maria Adelaide de Bragança. A Infanta Rebelde”, com chancela da Oficina do Livro, Duarte Pio de Bragança diz no prefácio que a tia é “um exemplo”.

Maria Adelaide nasceu em Saint Jean de Luz, França, a 31 de janeiro de 1912, tendo sido padrinhos a rainha D. Amélia e o rei D. Manuel II, já no exílio.

Em 1949, com 37 anos, Maria Adelaide de Bragança fixou residência na Costa de Caparica.

Ler mais: http://aeiou.caras.pt/realeza/2012/02/24/morreu-maria-adelaide-de-braganca-van-uden#ixzz1nLyGA8wL

PORTUGAL: INFANTA DONA MARIA ADELAIDE DE BRAGANÇA COMPLETA 100 ANOS

UM SÉCULO DE COMBATES DA NETA DO REI DOM MIGUEL I


Por: Blog Família Real Portuguesa





O mesmo pedaço de papel que a levou aos calabouços da Gestapo salvou-a da deportação para a Sibéria. Em 1945, Dona Maria Adelaide, neta do rei Dom Miguel I, foi presa pela segunda vez pela polícia política do III Reich em Viena, na Áustria ocupada pelos nazis. Tinha 33 anos. Acusaram-na, e com razão, de pertencer a uma célula da resistência.


De facto, Dona Maria Adelaide pertencia ao 05, um grupo que fazia sabotagens e acções subversivas contra a ocupação alemã. A Infanta de Portugal foi detida devido ao descuido de um militante comunista – que se deixou prender na posse de um papel com o seu número de telefone.


Desta vez, Salazar não a podia salvar. No ano anterior, Dona Adelaide e a irmã Benedita tinham sido presas pela Gestapo – que as prendeu por estas escutarem as emissões de rádio da BBC, proibidas na Áustria.


O presidente do Conselho conseguiu que as duas fossem libertadas, mas o cárcere de um mês deu ainda mais razões a Dona Maria Adelaide para lutar."Nesse momento ainda não trabalhava na resistência. Quando saí da prisão, porém, decidi ser um membro activo. O que ali vi retirou-me qualquer dúvida que resistisse", contou Dona Maria Adelaide na biografia ‘A Infanta Rebelde", de Raquel Ochoa.


A Infanta de Portugal passou a acolher resistentes judeus e ingleses na quinta da família, em Seebenstein, a 70 quilómetros de Viena, e ingressou no grupo de resistência 05. Meses depois, a filha mais nova de Dom Miguel II, filho do Rei expulso de Portugal após a guerra civil no século XIX, estava detida pelos nazis num antigo hotel de Viena e fez chegar ao exterior informações de que estavam guardadas no edifício listas de alvos a abater pela Gestapo.


Católica convicta, rezou por uma bomba que destruísse o edifício, mesmo sabendo que podia morrer. As bombas britânicas não tardaram. Dona Adelaide sobreviveu às explosões, mas a sua ficha desapareceu nas ruínas do hotel onde estava presa.


Ao fim de um mês de cativeiro – em que passou fome e sede, e foi interrogada horas a fio – Viena caiu nas mãos dos comunistas russos. Quando tomaram o local onde Dona Adelaide estava detida, os prisioneiros não tinham quaisquer documentos e os russos não sabiam quem eram os ‘bons’ e os ‘maus’. Por um feliz acaso, a ficha de Dona Maria Adelaide apareceu no chão. Estava lá escrito que fora presa por apoiar um comunista. E assim se livrou da deportação para a Sibéria, destino trágico de vários dos seus companheiros.


NASCIDA NO EXÍLIO

Dona Maria Adelaide é a oitava filha do segundo casamento de Dom Miguel II. Este teve mais três filhos de uma primeira união, tendo ficado viúvo muito cedo. Nascida na Áustria, onde o avô e depois o pai estavam exilados, Dona Maria Adelaide era cúmplice de brincadeiras e tropelias do irmão Duarte Nuno, cinco anos mais novo, que se tornou Herdeiro da Coroa Portuguesa após a morte do pai, em 1927. Nessa altura, é já ponto assente que a sucessão do trono português passaria para os descendentes do Rei Dom Miguel I.


Em 1912, Dom Manuel II, o último Rei de Portugal, e Dom Miguel II, Pai de Dom Duarte Nuno e Dona Adelaide, acordaram em Dover, Inglaterra, que caso Dom Manuel II não tivesse filhos, a sucessão passaria para os descendentes do Rei Dom Miguel I. Foi o que aconteceu, mas Dom Duarte Nuno só foi autorizado pelo regime de Salazar a viver em Portugal em 1951. Dona Adelaide é tia direita de Dom Duarte Pio, filho de Dom Duarte Nuno, o actual Herdeiro ao Trono Português, abolido na revolução de 1910.


AO SERVIÇO DOS OUTROS

Formada como assistente social, Dona Maria Adelaide trabalhou como enfermeira em Viena após o fim da II Guerra Mundial. Conheceu o estudante de medicina holandês Nicolaas van Uden, com quem casou em 1945 e de quem teve seis filhos. Três anos depois chegaram a Portugal, já após o nascimento dos primeiros dois filhos. Maria falava português, mas só conhecia o país das lições da sua preceptora de infância. Ficou chocada com a realidade social que encontrou.


No livro ‘A Infanta Rebelde’ conta porquê: "Chocou-me profundamente essa miséria e as injustiças sociais. Era convidada para as festas, mas não ia, no primeiro ano sim, mas achava as pessoas desinteressantes. Eu passei a ter outros interesses quando descobri como o povo vivia. E não se pode imaginar como o povo passava mal".


Combatente da ditadura de Hitler, Dona Maria Adelaide van Uden reprovava o regime do Estado Novo, mas sabia que devia a sua vida a António de Oliveira Salazar: "Eram tempos estranhos, lembro-me de uma mulherzinha apanhar um papel do chão de uma propaganda comunista e ser logo presa. Quando me apercebi dessas injustiças insurgi-me contra o regime. Apesar de eu admirar Salazar, juntei-me a outras pessoas para lutar contra ele. O problema é que à minha família impunha-se o inesquecível agradecimento ao presidente do Conselho, pois quando a Alemanha invadiu a Áustria ele concedeu-nos passaportes diplomáticos", contou na biografia.


MULHER DE CAUSAS

Dona Maria Adelaide instalou-se com a família num palácio na Trafaria e presidiu durante décadas à Fundação D. Nuno Álvares Pereira, em Porto Brandão, no apoio aos mais desprotegidos. A família vivia com dificuldades económicas, mas Dona Adelaide, que sobreviveu a duas guerras mundiais, sabia que havia gente a passar muito pior. O marido teve de repetir em Portugal o curso de Medicina – não lhe foram reconhecidas equivalências para exercer – e dedicou-se à investigação científica. Fundou o Instituto Gulbenkian de Ciência. Morreu em 1991.


Esta semana, os 100 anos de Dona Maria Adelaide juntaram família, amigos e partidários da Causa Monárquica num jantar em Lisboa. O Presidente da República quis associar-se à celebração atribuindo-lhe a Ordem de Mérito Civil. Uma vida única, que a própria descreveu numa frase: "Sei que a minha vida foi diferente do que poderia ter sido porque estive disposta a morrer por uma causa. Sei o que isso quer dizer. Sei que não há mal que resista a um grupo de pessoas com ideias".


Correio da Manhã de 05 de Fevereiro de 2012


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Correio da Manhã de 05 de Fevereiro de 2011

Rafael Alves de Almeida, Comendador de Justiça não vai a Paranavai

A informação foi dada pelo Núcleo Monárquico de Maringá que o senhor Rafael Alves de Almeida, Comendador de Justiça. Não vai estar em um congresso que vai ser realizado de 3 de Março.